
E, se você ainda tinha algum tipo de nostalgia com relação à cantora da época do The Family Jewels, pode esquecer. Neste clipe, Marilene e seus diamantes entraram no pop de cabeça, usando inclusive uma temática corriqueira na música mainstream: o sexo. Ok, a gente sabe que é de forma mais ou menos irônica, mas não deixa de ser um pouco chocante vê-la de mini-saia de couro, dançando em meio a um vestiário cheio de boys magia seminus... Não que eu esteja achando ruim, pfvr!
De acordo com entrevista ao The Sun, aliás o responsável por soltar o vídeo na rede com exclusividade, a cantora disse ter tido 100% do controle criativo da produção. Revelou também, que se baseia numa versão mais sexy dela mesma, no sentido 'a melhor defesa é o ataque', já que o Electra Heart é quase um "manual de regras de como não se machucar no amor". Sem mais delongas, eis o clipe:
Alguém me explica a cena rápida do 3:27/28? Hahahaha!
Controle ''criativo''? Esse clipe parece o dashboard do meu tumblr... pelo menos ela tá morena novamente.
ResponderExcluiro vídeo nem era pra ter saído. ela foi querer bancar a rebeldona, e agora corre o risco de ninguém nunca ver o resultado original. diz ela que faltou tempo e dinheiro pra terminar. mas como demorou, ela "vazou" a versão inacabada. ou seja, fortes chances de ninguém nunca ver o original, pois meio que obrigou eles a lançarem o troço incompleto.
ResponderExcluirEu acho que a história de precisar retoques finais foi pura desculpa pra lançar junto a uma "exclusiva" com o The Sun e ganhar um espaço de mídia maior do que apenas lançando numa segunda no facebook dela...
ResponderExcluirAcredito que o vídeo era esse e pronto... não havia mais retoques pra se fazer na verdade... ela só estava trolando, como de costume.
Eu sempre olhava pra ela e pensava como era irritante essa raiz preta no cabelo loiro, mas vendo inteiro preto eu acho antes era melhor.
ResponderExcluirO cabelo preto deixa ela meio palida, sei lá, ela não é branca, é meio parda mas parece branca , vai saber se não é efeitos de cores que deixou ela meio morta mesmo.
E eu pensava que ela era mais curvilinia, não sabia que ela era magra e com quadril menor. (não que seja feio, mas nunca tinha reparado isso nela)
E a musica até que é legal.
No mais a Marina é fraca. Acho que não tem muito o que se discutir acerca disto. Faz o tipo "construção de alter-ego" mas não nos passa nada. Música não é lugar de niilismos, ainda mais nos dias de hoje onde a performance parece ser tudo. Sair em buscar de um lugar no panteão do pop exige um pouquinho mais de referências, descolorir o cabelo e fazer clipe com closes nos pacotes dos garotos da models, dando risadas no fundinho pra conquistas fandom LGBTnsndi já tá bem passadinho.
ResponderExcluirO vocal dela agrada alguns ouvidos sim, mesmo parecendo que sua persona é uma construção chula de alguns grupinho de empresários X. Ela tem potencial pra mais, fazer música de verdade. E pelo menos dava pra ter guardado os garotos pro final. Construído algum vinculo entre a existência afeminada deles de cuequinhas de couro, a todo momento querendo se pegar (talvez se houvesse uma pegação...). Falta de verba não é desculpa pra clipe ruim. Longas com orçamento de churrasco de final de semana lucraram mais que produções com nomes renomados por ai.
A Marina é linda, gostosa. Uma puta de uma mulher. Podia fazer mais a vibe sensual. Mostrar ao que veio. Mas no fim ainda parece teimar em querer socar no mercado essa contínua sonoridade e plasticidade descartável. Se ela sai, tem mais mil querendo um espacinho pra fazer o mesmo tipo de caca. Então que venha mais Marina.
Criticas, criticas, criticas, pessoas que não sabem aproveitar e se divertir com a música.. eu ein. Até parece que só ouvem Chopin, ópera e música clássica. Blergh, indies.
ResponderExcluirAchei que só eu não tinha gostado deste clipe. Marina conseguiu pecar em tudo! Figurino, estética, fotografia... parece que o vídeo realmente não foi finalizado, por vezes parece que estamos assistindo um vídeo fan-made!
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