Stream: álbuns novinhos do Disclosure, Kat Graham, Rudimental, New Order e mais!

Já tá se tornando uma espécie de tradição do blog ter posts semanais como álbuns lançados nos últimos dias. Isso porque setembro é um mês estratégico para o mercado fonográfico, sempre cheio de novos discos para comentar e ouvir, nos permitindo tal frequência.

Confira o que há de novo para embalar a sua semana, com links do Spotify e iTunes, clicando em "leia mais". Não deixe também de verificar as demais postagens da seção Stream, para ver se não perdeu nada.

• Que outra maneira melhor de começar do que com Caracal? O segundo disco do Disclosure veio cheio de expectativa - cumprida! - depois da espetacular estreia da dupla britânica em 2013 com o Settle de ótimas parcerias, como "Omen" com o Sam Smith e "Magnets" com a Lorde.

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• E não tem como falar de música eletrônica sem falar os queridinhos do drum'n'bass: Rudimental. O novo álbum do grupo, We the Generation, será lançado oficialmente no dia 2, mas já está integralmente entre nós, trazendo os ótimos singles (com clipes tão bons quanto) "We the Generation", "I Will For Love" e "Never Let You Go", além da recém-divulgada parceria com Ed Sheeran, "Lay It All On Me".

Ouça nesse link ou encomende no iTunes.

• A semana também teve retorno de ícones da música. New Order lançou o disco Music Complete, sucessor do Lost Sirens (2013), produzido por Stuart Price (Madonna, Kylie Minogue, Scissor Sisters, The Killers, Gwen Stefani) e Tom Rowlands (do The Chemical Brothers). O material já rendeu o incrível clipe "Restless".

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• Glitch marca a nova fase da carreira de VV Brown. Além de agora assinar como VV, a cantora britânica lançou o registro com o financiamento coletivo de fãs. O resultado da liberdade criativa rende interessantes percussões eletrônicas, sintetizadores e vocais ora ecoados, ora robóticos, como vimos em "Lazarus" e "Shift". Uma versão evoluída e redondinha do anterior, Samson & Delilah (2013).

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• Se você gostou a sonoridade do álbum da VV, um jeito de continuar numa vibe parecida - mas mais orgânica - é com o EP autointitulado do Sexwitch. Trata-se de um projeto de Natasha Khan (a Bat for Lashes), com o produtor Dan Carey e a banda TOY, com o propósito de fazer novas versões de músicas clássicas em diversas regiões do mundo, como Irã, Marrocos e Tailândia. Tá ritualístico, tá conceitual.

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• Por falar em compactos e projetos paralelos feitos em conjunto, o rapper e produtor Big Boi se juntou à dupla eletrônica Phantogram, formando o Big Grams. O resultado dessa inesperada junção vocês podem ouvir no EP linkado abaixo.

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• E por fim, depois de literalmente anos de espera, finalmente Kat Graham lançou seu disco de estreia, Roxbury Drive. E ele não é nada parecido com "Wanna Say", "Power" e "Put Your Graffiti On Me". A produção segue bem aquela mistura de pop e r&b de meados dos anos 90, como vimos em "Secrets" e "1991".

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