Meu novo vício: pop masculino britânico!

Vou começar dizendo que nenhum dos artistas que vou falar são exatamente novidade e/ou pouco conhecidos, pra evitar de aparecer engraçadinhos pseudo-indies (e sempre aparecem) dizendo "nooosa, você só conheceu eles agora?". Não, não conheci nenhum deles agora, mas até agora não tinha ligado os fatos de que está se criando, de um tempo pra cá, principalmente por causa dos reality shows do local, uma nova safra/geração de cantores pop mainstream (afinal indie, há há tempos) na terra da rainha. Pode-se dizer que sucesso deles até influenciou , de certa maneira, o comentadíssimo reboot do Take That, que viram nessa tendência (?) um nicho de mercado, não?

Enfim, listei três bons exemplos de “divos” do pop britânico pra vocês jogarem na playlist!

#Joe McElderry

Joe McElderry ganhou a penúltima edição do The X Factor com apenas 18 aninhos. Seu debut album, Wide Awake, é uma delícia de escutar, principalmente por lembrar, musicalmente, uma mistura bem dosada de Mika e Adam Lambert. Joe, como tudo saído do X Factor faz bastante sucesso na Inglaterra, e atualmente inclusive foi convidado a fazer parte da trilha sonora de As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada, com a música "Someone Wake Me Up". Abaixo você pode assistir o clipe de "Ambitions":



#The Wanted

Embora as meninas britânicas já estejam fazendo esse revival dos anos 90 com girlbands, tipo The Saturdays e Girl Aloud, os meninos começaram há menos tempo. Um exemplo é JLS que não sou muito chegado, e agora The Wanted. Formada por Jay McGuinness, Max George, Nathan Sykes, Siva Kaneswaren e Tom Parker, todos dignos de serem modelos (tanto pela beleza, como por se vestirem bem), The Wanted é apaixonante. Letras e melodias melosas de outrora de um jeitinho (#Xuxa) mais atualizado. Olha só os moços no clipe de "Lose My Mind":



#Olly Murs

Olly Murs também foi um participante do The X Factor 2009, mas ficou em segundo lugar, perdendo pro já citado Joe McElderry. Talvez ele realmente não tenha o potencial vocal do Joe, mas seu CD de estréia, que leva seu nome, é tão bom quanto, e até melhor, comercialmente falando, por soar mais divertido e assimilável às massas. A cara de safado do Olly e o quêzinho leve de reggae (pense em Jason Mraz, que agrada a gregos e troianos) que suas músicas têm ajudam em seu sucesso. Olha aí o clipe de "Thinking Of Me":


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