Enquanto não trazem ao mundo o futuro álbum sucessor do Smoke + Mirrors (2015), o Imagine Dragons lançou hoje a faixa inédita "Levitate" para a trilha sonora do filme Passageiros.
A canção casa bem com a temática espacial do longa-metragem, com sintetizadores, letra romântica, guitarras melódicas e refrão pegajoso. Lembra um pouco alguns trabalhos do Coldplay. Ouça abaixo, no player do Spotify (caso não funcione, há players alternativos aqui e aqui):
No romance sci-fi, Jennifer Lawrence e Chris Pratt são passageiros da nave Avalon. A embarcação, com mais de 5 mil pessoas, irá para uma colônia humana em outro planeta e sua tripulação hibernará por 120 anos para sobreviver à longa viagem. Contudo, os protagonistas acordam 90 anos antes do esperado! Veja aqui o trailer e, abaixo, uma cena inédita da produção:
Depois de um pequeno teaser revelado ontem, foi divulgado, nesta quarta-feira (20), o primeiro trailer completo de Passageiros (Passengers), o novo filme do diretor Morten Tyldum (O Jogo da Imitação), protagonizado por Jennifer Lawrence e Chris Pratt.
Na trama, os queridinhos de Hollywood vivem Jim (Pratt) e Aurora (Lawrence), dois passageiros da Avalon, uma nave responsável por levar milhares de humanos a um novo planeta colonizável.
No entanto, uma falha no sistema de hibernação faz com que ambos acordem antes da chegada da nave ao destino - o que ainda vai demorar quase 100 anos. Desesperados para voltar a dormir, acabam se apaixonando e aceitando o fardo de salvar o veículo (e a humanidade) dos perigos do espaço.
Michael Sheen e Laurence Fishburne também fazem parte do elenco e o roteiro foi assinado pelo competente Jon Spaihts (do aclamado Prometheus e do ainda inédito Doutor Estranho).
A estreia está agendada para o dia 5 de janeiro de 2017 nos cinemas brasileiros.
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Depois de passar a semana divulgando diversos teasers (aqui e aqui), a Disney finalmente liberou há pouco o primeiro trailer completo de Alice Através do Espelho!
Cheio de efeitos especiais e visual de tirar o fôlego, que deverão ficar incríveis nas telonas em 3D, o vídeo mostra um pouquinho da história, inspirada no clássico Alice Através do Espelho e O Que Ela Encontrou Por Lá de Lewis Carroll.
Dando continuidade a Alice no País das Maravilhas (2010), o filme traz Alice (Mia Wasikowska), agora uma bem sucedida viajante marítima, de volta ao País das Maravilhas. Sob a orientação da Rainha Branca (Anne Hathaway), a protagonista sai em busca d'O Tempo (Sacha Baron Cohen) para ajudar o Chapeleiro Maluco (Johnny Depp), que está correndo sérios riscos.
Agendado para 26 de maio de 2016, o longa foi dirigido por James Bobin (Os Muppets e Muppets 2 - Procurados e Amados ) e não mais por Tim Burton, que comandou o antecessor e agora só atua na produção executiva, e conta no elenco, além dos citados, com Alan Rickman, Helena Bonham Carter, Frances de la Tour, Toby Jones, Stephen Fry, Andrew Scott, Michael Sheen e Timothy Spall.
Update 6/11: revelados cinco pôsteres individuais dos personagens principais. Confira na galeria.
Depois dos primeiros pôsteres, liberados em agosto através da D23, convenção anual da Disney para anunciar suas próximas produções, finalmente Alice Através do Espelho (Alice in Wonderland: Through the Looking Glass ) teve o seu primeiro teaser divulgado.
O evento também contou com a exibição do trailer completo, que deve sair em breve para todo mundo, mas o vídeo liberado é bem curtinho e basicamente só mostra a protagonista (Mia Wasikowska) tendo uma queda vertiginosa através de uma porta. Confira:
O filme está agendado para 26 de maio de 2016 e conta com direção de James Bobin (Os Muppets e Muppets 2 - Procurados e Amados ) e não mais a de Tim Burton, que comandou o antecessor, Alice no País das Maravilhas (2010).
Baseada no clássico Alice Através do Espelho e O Que Ela Encontrou Por Lá de Lewis Carroll, a trama traz Alice novamente ao País das Maravilhas, que sob a orientação da Rainha Branca (Anne Hathaway), sai em busca do Tempo (Sacha Baron Cohen) para ajudar o Chapeleiro Maluco (Johnny Depp), que está passando por uma fase sombria.
Entre os atores e dubladores que completam o elenco temos Alan Rickman, Timothy Spall, Toby Jones, Helena Bonham Carter, Michael Sheen, Rhys Ifans, Ed Speleers e Frances de la Tour.
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Para a tristeza de muitos e alegria de MUITOS outros, chegou ao fim (pelo menos até inventarem de fazer continuações além-livros) da Saga Crepúsculo, uma das franquias cinematográficas mais lucrativas de nosso tempo, baseada na obra de Stephenie Meyer. Pois é, A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2 (ô nome gigantesco!) chegou aos cinemas nesta semana, e fui assisti-lo ontem mesmo.
Primeiro é preciso dizer que li todos livros... E gostei. Não são espetaculares e jamais foram feitos com o propósito de se tornarem clássicos. São OK como entretenimento e ponto. Vale ressaltar que os li antes do primeiro filme sair, então não fui tão influenciado pelo contexto "tietes insuportáveis" (tão reclamando de 50 Tons de Cinza agora? Espera o filme sair...).
E, como em outros vários casos de roteiros adaptados, os filmes são bem inferiores aos livros. Arrisco a dizer que aqui são quase uma "desculpa" para venda de ingresso, revistas, fofocas e N produtos licenciados.
A exceção na franquia ficou a cargo dos "Amanheceres". Talvez porque foram os últimos e resolveram caprichar um pouquinho. Talvez porque foram baseados no livro mais legal (porque ele auto-aceita o quê trash da história... Pense na gestação "alien" de Bella). Talvez pelo diretor relativamente competente, Bill Condon. Mas acho que porque conseguiram equilibrar bem - afinal a trama permite isso - o melodrama de amor incondicional dos protagonistas com um pouco de ação (convenhamos, impossível assistir Lua Nova, por exemplo, sem dormir).
A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2 ainda esbarra em alguns defeitos dos anteriores: Como efeitos especiais toscos (fazer o quê, né? Com os salários milionários dos atores, não sobrou muita grana...)... Os lobos ainda são bem artificiais e tiveram a terrível ideia de fazer Renesmee, na maioria do tempo, em computação gráfica, onde tentaram misturar os traços de Robert Pattinson e Kristen Stewart e ainda mantê-la parecida com Mackenzie Foy, a atriz mirim que à interpreta no final. Ou ainda a falta de expressão da protagonista e os amigos vampiros dos Cullen que são, em grande parte, personagens rasos e de caracterização forçada.
Mas também há coisas legais. E a maioria delas são resultado de um "desrespeito" ao livro original. Sabe aquilo de filme é filme e livro é livro, tipo em O Prisioneiro de Azkaban? Pois então. A produção se permitiu fazer algumas mudanças e isso foi positivo. A maioria de delas estão presentes na famigerada batalha final, que me surpreendeu bastante, por terem conseguido tornar épica, forte, cheia de mortes e cabeças arrancadas, mostradas em o menor pudor.
Outros dois pontos altos são: A interpretação insana à la Johnny Depp, que o Michael Sheen deu a seu personagem, o vilão Aro. E os créditos finais, onde todos os atores que passaram pela franquia aparecem, ao som da belíssima "A Tousand Years" de Christina Perri, praticamente um presente para os fãs.
Em síntese, quando você tem zero expectativa em algo, as chances de de surpreender são grandes. Mal ou bem, Crepúsculo fez parte do nosso cotidiano e da cultura pop dessa década. Zoamos os vampiros que brilham no sol, tomamos as dores de Robert Pattinson, quando Kristen Stewart o traiu, babamos na magia de Taylor Lautner e Kellan Lutz... Foi divertido, vai... E que venha o próximo fenômeno cinematográfico teen, pra gente amar odiar!